ABAP/4 � a l�ngua criada SAP AG para a execu��o e o customization de seu sistema R/3.
A tradu��o inglesa �spera do acr�nimo seria uma l�ngua de programa��o da aplica��o de neg�cio, vers�o 4.
� uma l�ngua obstru-estruturada que me pare�a que a maioria se assemelham a uma cruz entre PL/SQL de Oracle e PL/I. de IBM.
Contem um jogo moderada rico de estruturas de dados; os inteiros, �embalaram� n�meros do BCD, cordas de car�ter, datas, �pocas,�
Algum modularization razo�vel dirige a manipula��o de ambas as sub-rotinas que s�o localizadas (chamado um FORMUL�RIO), e das fun��es encapsulated global definidas (chamadas FUN��O M�DULO).
Um jogo um tanto fraco de operadores do SQL; uma indica��o seleta � representada por uma estrutura do la�o, onde as opera��es sejam colocadas dentro do la�o. por exemplo. Uma sele��o t�pica olharia o gosto:
selecionar * de mytable onde a chave gosta de �25%�. escrever: /chave, mytable-valor. executar do_something usando o mytable-valor. endselect
Os operadores s�o um tanto �fracos� que n�o podem diretamente ser compostos para gerar tais coisas como interno ou exterior junta; se aninharia preferivelmente os �la�os seletos� um dentro de outro.
ABAP/4 contem algum relat�rio-orientou altamente estruturas event-driven do controle. Por exemplo, os eventos podem ser definidos para:
INICIA��O. START-OF-SELECTION. END-OF-SELECTION. EM NEW-PAGE. EM END-OF-PAGE.
Os relat�rios podem ser definidos com perfuram-para baixo as potencialidades, onde �dobro-estalando� em uma linha em um relat�rio, o programa pode ser pedido para indicar um �subreport,� ou talvez para funcionar um relat�rio ou uma transa��o independente.
H� tamb�m uns eventos definidos para automatizar o acesso ��s bases de dados l�gicas,� isto �, anda seletivamente abaixo uma �rvore da hierarquia definida para um jogo de tabelas relacionadas. Isto pode ser usado fornecer (sem interven��o do programador) crit�rios adicionais da sele��o e de sorte como par�metros aos relat�rios.
ABAP/4 � uma l�ngua byte-compilada. A m�quina virtual � razoavelmente boa escondida da vista, mas os dumps de n�cleo podem ser examinados, e parecem assemelhar-se � l�ngua de conjunto de IBM 370.
As opera��es que trabalham em tabelas ter�o que alcan�ar o usu�rio da base de dados; para a causa da efici�ncia, h� a no��o �de uma tabela interna,� que seja uma estrutura da disposi��o que seja armazenada �localmente� no usu�rio da aplica��o. Usar tabelas internas diminui a carga na rede e no usu�rio da base de dados, e � incentivado altamente, pelo menos para quantidades de dados moderadas.
Algumas �l�nguas pequenas adicionais� s�o usadas ligar o c�digo ABAP/4 para selecionar defini��es e c�digo de controle da tela para ajudar definir transa��es em linha.
Conjuntamente com da �a l�ngua do controle tela�, ABAP/4 � usado executar substancialmente toda a funcionalidade vis�vel do sistema R/3. O R/3 �semente� representa alguns (albeit) programas razoavelmente grandes escritos em C que interpretam o bytecode ABAP/4. H� tanto um infrastructure constru�do acima em torno deste que a maioria de usu�rios e certamente muitos colaboradores n�o est�o provavelmente cientes de onde ou de o que a semente �.